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Orgulho e Preconceito: O Retorno aos Cinemas em 2025 (Especial 20 Anos)
Se existe uma verdade universalmente reconhecida, é a de que um filme impecável merece ser visto na tela grande. Para a alegria dos fãs de romances de época, a versão de 2005 de "Orgulho e Preconceito" (Pride & Prejudice), dirigida por Joe Wright, retornou aos cinemas brasileiros na última quinta-feira, 11 de dezembro de 2025.
A reexibição celebra o marco de 20 anos do lançamento original desta obra que, mesmo duas décadas depois, continua a arrebatar corações e a dominar as redes sociais com cenas icônicas. Se você ainda não garantiu seu ingresso, aqui estão os motivos pelos quais revisitar a história de Elizabeth Bennet e Mr. Darcy no cinema é uma experiência obrigatória.
Um Clássico que Envelheceu como Vinho
Lançado originalmente em 2005, esta adaptação do livro de Jane Austen não foi apenas mais um filme de época. Foi um fenômeno cultural que redefiniu o gênero para uma nova geração.
Estrelado por Keira Knightley (indicada ao Oscar pelo papel) e Matthew Macfadyen, o filme trouxe uma abordagem mais "terrena", realista e visualmente poética do que as adaptações anteriores da BBC. A sujeira nas barras dos vestidos, a iluminação natural e a trilha sonora inesquecível de Dario Marianelli criaram uma atmosfera que transcende o tempo.
O Poder da "Mão de Mr. Darcy"
É impossível falar sobre o sucesso duradouro de Orgulho e Preconceito (2005) sem mencionar o impacto da internet. Nos últimos anos, cenas específicas do filme viralizaram no TikTok e no Instagram, apresentando a obra para a Geração Z.
O momento mais famoso, sem dúvida, é o "flexionar de mão" de Mr. Darcy após ajudar Elizabeth a subir na carruagem. Esse gesto sutil, que não existe no livro original e foi improvisado por Joe Wright e Macfadyen, tornou-se o símbolo máximo de tensão romântica no cinema moderno. Ver esse detalhe na tela gigante do cinema, com a qualidade de imagem remasterizada, é um deleite à parte.
Por Que Assistir no Cinema em 2025?
Embora o filme esteja disponível em diversas plataformas de streaming, a experiência coletiva nas salas de cinema oferece uma imersão única. O relançamento no dia 11 de dezembro provou que o público brasileiro continua fiel: diversas sessões esgotaram nas primeiras horas, gerando filas e encontros de fãs vestidos a caráter.
A cinematografia de Roman Osin, com seus planos longos e uso magistral da "hora mágica" (o nascer e o pôr do sol), foi feita para o formato widescreen. A famosa cena da declaração de amor na chuva ganha uma intensidade sonora e visual que a televisão simplesmente não consegue reproduzir.
O Legado de Jane Austen
Este relançamento não celebra apenas o filme, mas a atemporalidade da escrita de Jane Austen. A dinâmica entre Elizabeth e Darcy — o embate entre o orgulho de classe e o preconceito intelectual — permanece relevante. O filme de 2005 conseguiu equilibrar o humor ácido da autora com um romantismo arrebatador, garantindo seu lugar como, para muitos, a adaptação definitiva.
Onde e Como Assistir
O filme entrou em cartaz em redes de cinema selecionadas por todo o Brasil (como Cinemark, Cinépolis e UCI) a partir de 11 de dezembro de 2025. Devido à alta demanda e ao caráter comemorativo, a janela de exibição pode ser curta, limitando-se a poucas semanas ou sessões especiais.
Recomendamos verificar a programação da sua cidade imediatamente. Não perca a chance de ouvir a trilha "Dawn" enquanto o sol nasce sobre os campos ingleses na tela grande. Afinal, Mr. Darcy a "ama, ardentemente", e o público brasileiro também.
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| Divulgação/Universal Pictures Brasil |
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